A implantação de rodovias na Amazônia vem gerando grandes problemas para a região. Além da ameaça à floresta, essas construções também trazem grandes impactos para a população que vive na região.
Essas rodovias são construídas apenas para interesses capitalistas, sem a preocupação do tamanho da devastação que elas podem causar, pois como diz Aziz Ab’Saber, "Elas são como espinhelas de peixe", que se ramificam rumo ao interior da mata .
Com a ocupação dessas novas áreas, surgem no lugar da floresta original, grandes espaços destinados a monocultura, a agropecuária e também a multiplicação de madeireiras. Com isso é comum acontecerem conflitos entre índios, posseiros e fazendeiros pelo domínio das terras.
A Amazônia atraiu muitos imigrantes com o processo de derrubada da mata para a construção das rodovias. Pessoas desempregadas que saiam das áreas mais subdesenvolvidas do país e eram encaminhados para garimpos da região, estavam sujeitas a muitas doenças como a malária e contribuíam para a destruição dos valores culturais dos povos indígenas da Amazônia.
Esse processo de abertura de estradas incentiva a ação dos grileiros que se apossam de grandes áreas e conseqüentemente, exploram a mão – de – obra dos milhares de sem- terra que foram para a região na tentativa de melhores condições de vida.
Outro ponto que merece destaque é em relação à situação dos nativos após todo o processo de atuação das classes dominantes na Amazônia. Os moradores eram impedidos de circular pelas áreas, que agora estava nas mãos dos grandes empresários.
As manifestações contras a pavimentação das rodovias e a construção de novas estradas na Amazônia surgem através das ONGs que se unem com outros grupos ambientalistas em defesa da preservação da região. Segundo essas organizações, a pavimentação de estradas é o maior vetor de desmatamentos na Amazônia e 75% dos desmatamentos da região ocorreram ao longo das rodovias pavimentadas. Para eles, o desenvolvimento da Amazônia deve acontecer de acordo com as aptidões de cada área e sem prejuízo de outros aspectos como, o meio ambiente e as populações locais.
Essas rodovias são construídas apenas para interesses capitalistas, sem a preocupação do tamanho da devastação que elas podem causar, pois como diz Aziz Ab’Saber, "Elas são como espinhelas de peixe", que se ramificam rumo ao interior da mata .
Com a ocupação dessas novas áreas, surgem no lugar da floresta original, grandes espaços destinados a monocultura, a agropecuária e também a multiplicação de madeireiras. Com isso é comum acontecerem conflitos entre índios, posseiros e fazendeiros pelo domínio das terras.
A Amazônia atraiu muitos imigrantes com o processo de derrubada da mata para a construção das rodovias. Pessoas desempregadas que saiam das áreas mais subdesenvolvidas do país e eram encaminhados para garimpos da região, estavam sujeitas a muitas doenças como a malária e contribuíam para a destruição dos valores culturais dos povos indígenas da Amazônia.
Esse processo de abertura de estradas incentiva a ação dos grileiros que se apossam de grandes áreas e conseqüentemente, exploram a mão – de – obra dos milhares de sem- terra que foram para a região na tentativa de melhores condições de vida.
Outro ponto que merece destaque é em relação à situação dos nativos após todo o processo de atuação das classes dominantes na Amazônia. Os moradores eram impedidos de circular pelas áreas, que agora estava nas mãos dos grandes empresários.
As manifestações contras a pavimentação das rodovias e a construção de novas estradas na Amazônia surgem através das ONGs que se unem com outros grupos ambientalistas em defesa da preservação da região. Segundo essas organizações, a pavimentação de estradas é o maior vetor de desmatamentos na Amazônia e 75% dos desmatamentos da região ocorreram ao longo das rodovias pavimentadas. Para eles, o desenvolvimento da Amazônia deve acontecer de acordo com as aptidões de cada área e sem prejuízo de outros aspectos como, o meio ambiente e as populações locais.
Referência bibliográfica:
A’b’Sáber,Aziz Nacib-A Amazônia: Do discurso à práxis-2ª ed-São Paulo:Editora da Usp,2004.
Sites visitados:
www.org.br/.../amazonia/amazonia_noticias
cienciahoje.uol.com.br/3933
http://www.amazonia.org.br/
Post de Wanderléya Fernandes
cienciahoje.uol.com.br/3933
http://www.amazonia.org.br/
Post de Wanderléya Fernandes
Texto pobre em discussão. Os autores poderiam ter consultado um número enorme de fontes. Será que a rodovia é o maior problema..... Não...... Qual rodovia pavimentada vocês estão falando? A br319 foi pavimentada funcionou plenamente durante 15 anos e não teve espinha de peixe... Cuidar com as leis gerais.... Cada lugar tem suas especificidades....
ResponderExcluirCuidado...
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